
Matéria de Larissa Maia, publicada em 12/09.25, no Valor Invest, sob o título “Com cartões ‘black’, cooperativas acirram busca por clientes; Vale ter?”

Matéria de Larissa Maia, publicada em 12/09.25, no Valor Invest, sob o título “Com cartões ‘black’, cooperativas acirram busca por clientes; Vale ter?”
No Brasil, o varejo já vive o futuro dos pagamentos — e ele se chama Pix.
Com liquidação instantânea, custo baixíssimo, ampla aceitação e integração nativa ao sistema bancário, o Pix oferece uma experiência tão eficiente que deixa pouco espaço para stablecoins competirem no cotidiano de quem compra ou vende localmente.
Mas o cenário muda quando olhamos para pagamentos transfronteiriços. É nesse nicho que as stablecoins começam a se destacar: são rápidas, acessíveis, funcionam 24/7 e eliminam boa parte da fricção e dos custos típicos das transferências internacionais. Freelancers, pequenos importadores e criadores de conteúdo que operam em dólar já perceberam isso.
No Brasil, stablecoins não substituem o Pix — mas podem complementar. Especialmente quando o assunto é liquidação global, programabilidade e inclusão digital além das fronteiras.
Lei meu artigo publicado no NeoFeed, em julho/25
O mercado de pagamentos no Brasil está próximo da saturação, com o Pix ganhando espaço e conduzindo a uma disputa competitiva por market share.
Mas só os agentes mais bem preparados vão capturar os ganhos. Lei meu artigo publicado no NeoFeed, em junho/25
Com o lançamento da Visa Conecta, temos mais uma evidência clara de que Visa e Mastercard estão expandindo sua atuação para além dos cartões. Isso é parte de uma missão institucional que vai muito além de responder às demandas do mercado.
Lei meu artigo publicano da Finsiders em junho/25

Em apenas quatro anos, o PIX alcançou uma penetração de 35% no consumo privado das famílias brasileiras – um feito impressionante, considerando que os cartões levaram mais de 30 anos para alcançar 52% de penetração.
O impacto dessa inovação vai muito além dos números. Em minha análise, o PIX reflete a capacidade única do mercado brasileiro de se reinventar rapidamente, transformando o comportamento de consumidores e empresas em um curto espaço de tempo.
Leia a matéria de Edson Santos, publicada no Brazil Journal em Janeiro/25