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A Sobreposição entre Telecom e Fintech

Tradução da matéria de Sherish Alikan, reporter da Finextra, publicada em 5/06/24.

Com o fator comum de serem dois setores consistentemente na vanguarda da inovação, as indústrias de telecomunicações e fintechs se intersectaram de maneiras empolgantes que redefinem cada setor e impulsionam novos modelos de negócios.

Há uma sobreposição significativa entre os setores, com ambas as telecomunicações e fintechs sendo indústrias altamente regulamentadas, equilibrando múltiplos provedores em comunicação, tecnologia e finanças. Ambas as indústrias estão focadas em expandir o acesso aos serviços financeiros e melhorar a experiência do cliente, além de introduzir novas soluções, como Software-as-a-Service (SaaS).

Quais são os benefícios de uma combinação fintech-telecom?

O enorme alcance e as capacidades de infraestrutura que as telecomunicações possuem facilitam facilmente o crescimento das fintechs, ampliando o alcance de seus clientes. As fintechs podem construir sobre as redes de serviços existentes para ganhar mais consumidores e acessar populações anteriormente desatendidas. Com infraestrutura integrada, também há conformidade regulatória integrada.

A colaboração entre telecomunicações e fintechs facilita algumas das formas de pagamento mais inovadoras de hoje, como carteiras digitais, bancos móveis, moedas digitais, serviços de seguros e empréstimos, remessas digitais e mais. Com a migração em massa para a digitalização, as telecomunicações estão adotando fintechs para impulsionar novos produtos financeiros.

Com a maioria das fintechs agora sendo digitais e centradas em dispositivos móveis, a conexão com empresas de telecomunicações e fintechs é uma progressão natural dos serviços. APIs abertas facilitam a comunicação entre redes de telecomunicações e fintechs, e as estruturas de compartilhamento de dados podem permitir uma maior personalização dos serviços para os usuários. O objetivo final é sempre conveniência e acessibilidade para o consumidor com o menor nível de fricção, em que corporações de telecomunicações e instituições financeiras podem colaborar para alcançar.

O que telecomunicações e fintechs alcançaram como equipe?

A PWC entrevistou 500 empresas de serviços financeiros e de tecnologia, mídia e telecomunicações em um questionário global, descobrindo que as empresas chinesas estão na vanguarda da incorporação de tecnologias emergentes em seus produtos. O framework é facilitar a cooperação entre telecomunicações e bancos para lançar mais serviços virtuais.

A colaboração entre telecomunicações e fintechs está crescendo de forma constante na África. O serviço de dinheiro móvel M-Pesa acelerou o uso do banco móvel e estabeleceu um ecossistema bancário digital em vários países africanos.

O grupo Vodacom, com sede na África do Sul, fez parceria com seu superapp, VodaPay, com o Bidvest Bank para lançar mais produtos e serviços fintech. Outras telecomunicações em países africanos, como o MTN Mobile Money da África do Sul e o Ecocash do Zimbábue, também estão se tornando provedores de fintech para expandir seu alcance. Em 2023, a MTN ganhou o apoio do gigante de pagamentos Mastercard. O aplicativo de pagamentos Revolut também investiu em corredores de pagamentos com carteiras digitais africanas Airtel, Orange Money e MTN neste mês. Outros países onde as telecomunicações também oferecem serviços financeiros incluem Quênia, Tanzânia, Nigéria e Egito.

Em 2022, a Bharti Airtel se juntou ao Axis Bank para formar uma parceria telecom-banco na Índia.

A Europa também está entrando nessa tendência, com o gigante móvel alemão Telekom fazendo parceria com a fintech Bling este ano para se engajar mais no espaço digital.

O que vem a seguir?

Cada vez mais surgem pontos de convergência entre fintechs e outros campos à medida que os serviços financeiros se tornam mais acessíveis e imersos na tecnologia.

À medida que o setor de fintechs continua a se expandir e florescer, ele se intersecta com outras indústrias para oferecer experiências mais holísticas para o usuário. A colaboração entre setores e os ecossistemas financeiros híbridos permitem a sobreposição entre as indústrias para criar soluções inovadoras que melhoram a experiência do usuário e criam novas e empolgantes ofertas.

 

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Carregue sua conta Visa utilizando Criptomoedas

Após minha publicação “Visa e Transak lançam solução para facilitar a aceitação de criptomoedas em transações comerciais“, alguns leitores me deram o feedback de que, apesar de parecer muito interessante, não ficou claro qual seria a jornada do usuário para utilizar suas criptomoedas em estabelecimentos da rede Visa. Resolvi escrever este novo texto para clarificar este ponto.

Acredito que uma forma simples de entendimento seja através da  apresentação de uma jornada típica do usuário. Uma vez entendido, apresentarei alguns detalhes técnicos. 

Suponha um cenário, bem comum para quem faz self custody de criptomoedas, em que:

  • você tenha Ethereum armazenados em uma carteira Metamask;
  • você possua um cartão Visa;
  • você deseje pagar um prestador de serviço utilizando seus Ethereum;
  • o prestador possua um terminal de captura Visa.

Através da solução apresentada acima, você seguirá o seguinte fluxo para efetuar o pagamento:

  • Entrar na Metamask e Selecionar a opção Sell. Ou seja, você irá enviar alguns Eth que estão na carteira Metamask para um destino;

  • Selecionar o valor em Ethereum a ser transferido e a opção Transak. Note que a Metamask apresenta o montante líquido de quanto você irá receber, em reais. Selecionando a opção Transak,você poderá selecionar um cartão como destino dos seus Eth, na próxima etapa.
  • Selecionar seu cartão Visa para onde o valor de 0.01 ETH será depositado, após conversão para reais.
  • Aprovar a transferência na sua carteira Metamask. Pronto…. Seus Ethereum já foram transformados em reais e depositados na sua conta Visa.
  • Utilizar seu cartão Visa, com R$78.70 no exemplo acima, para pagar o prestador de serviços, através de seu PoS. Opcionalmente poderia-se fazer o depósito diretamente no Cartão Visa do Prestador, se assim for acordado, eliminando este passo.

Veja que a experiência é bastante simples, sem ter que entrar em múltiplos aplicativos, com múltiplas senhas e múltiplas aprovações.

Mas, de forma simplificada, o que está por trás dessa transação?

Primeiramente o uso da Rede Visa Direct para fazer crédito de valores (Push) em uma conta Visa. Principalmente no Brasil, temos pouco costume de ver esse fluxo em uma transação. A figura abaixo, extraída do site da Visa, dá uma ótima noção de como funciona o Visa Direct:

Em segundo lugar, como a Transak está conectada ao Metamask, permitiu que dentro das Opções de Sell de criptomoedas da carteira, possamos selecionar a Transak diretamente como broker. 

Em terceiro lugar, como a Transak está conectada a Visa Direct (diretamente pelo ponto (1) da figura acima), podemos selecionar qualquer cartão Visa, compatível com recarga, como destino dos recursos.

Importante notar que devido a abrangência global da Rede Visa, esta transação pode ocorrer de forma local ou crossborder de forma muito eficiente e rápida.

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Visa e Transak lançam solução para facilitar a aceitação de criptomoedas em transações comerciais.

A Visa e a Transak, anunciaram um projeto que pode ser o gatilho para uma escalada na adoção de criptomoedas como forma de pagamento em transações comerciais. Afinal, através do uso do Visa Direct, poderão ser realizados pagamentos em transações comerciais com o uso direto de criptomoedas, sem a necessidade de passar por uma corretora e/ou transformação em moedas fiduciarias. Este projeto tem o potencial de permitir que, de forma simples, segura e rápida, mais de 130 milhões de estabelecimentos em mais de 145 países, passem a aceitar criptomoedas como forma direta de pagamento.

 

 

Segundo seu criador, “Satoshi Nakamoto” no início do white paper de 2008 que apresenta o conceito, o propósito principal do Bitcoin era “permitir que pagamentos online fossem enviados diretamente de uma pessoa para outra, sem precisar passar por uma instituição financeira”.

Este objetivo, o do uso do Bitcoin como instrumento de pagamento em operações comerciais, ainda está distante de ser atingido nos dias atuais, representando uma parcela muito pequena do montante total, seja por temas regulatórios, volatilidade e dificuldades contábeis e fiscais. As stablecoins endereçam alguns destes pontos, mas isso é tema para um próximo texto.

Contudo, nos dias atuais, a principal atração do Bitcoin tem sido seu papel como reserva de valor, especialmente em tempos de inflação, devido ao limite rígido no número de moedas que serão “mineradas”. Apenas o Bitcoin, possui um market cap de USD 840 bilhões, representando cerca de 47% do market share de criptomoedas. Claro que ainda muito distante do ouro, por exemplo, que possui um market cap estimado de USD 11.7 trilhões.

Este artigo da Forbes, faz, entre outras, algumas considerações interessantes sobre Bitcoin como reserva de valor e proteção contra inflação: “Em termos de quantidade, há apenas 21 milhões de Bitcoins disponíveis. Portanto, devido ao aumento na demanda, o valor aumentará, o que pode acompanhar o mercado e evitará a inflação a longo prazo. 

Existem outros fatores importantes que têm contribuído para a expansão do mercado de Bitcoins e outras criptomoedas, como velocidade das transações, descentralização, operação 365×7, acessibilidade e transparência, apenas para citar algumas. Contudo, seu uso como moeda em transações comerciais do dia a dia, continua sendo um objetivo a ser alcançado.

Vale a pena acompanhar a adoção dessa solução da Visa para sabermos se o objetivo inicial de “Satoshi Nakamoto” de 2008, começa a se concretizar.

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O valor dos seus dados e uso de credenciais

Autenticação Militar Aperfeiçoada: A promessa do blockchain na gestão de identidades

Faz algum tempo que a Internet tem oferecido Serviços e Produtos de forma “gratuita”. Você se cadastra e ganha acesso a músicas, vídeos, documentos e todo um conjunto de serviços para “facilitar sua vida”.

Embora haja serviços e produtos bem interessantes dentro desta modalidade “gratuita”, o que você deve estar consciente é de que está, na verdade, pagando por eles. Pagando com suas informações que está disponibilizando/compartilhando. Informações pessoais, cadastrais, de relacionamento e comportamentais tem um valor imenso para que as plataforma possam te conhecer e assim monetizá-lo.

Acredito que estejamos entrando numa fase de maior maturidade quanto a importância da manutenção dos sigilos e da propriedade dos dados, compartilhando apenas o necessário.

Se você vai comprar uma cerveja e precisa provar que tem mais de 18 anos, porque necessita apresentar sua carteira de identidade e compartilhar seu nome, data de nascimento, foto, etc. Você só necessita apresentar uma prova de que tem mais de 18 anos.

Este excelente artigo do Valor Investe traz algumas considerações relacionadas a como a tecnologia Blockchain vem mudando este cenário. Para quem quiser se aprofundar um pouco mais, pesquisem sobre as tecnologias de Zero Knowledge Proof.

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Explorando Novos Horizontes Financeiros

 

A Interseção entre “Banking Anywhere” e as Estratégias de Embedded Finance e Beyond Banking

No cenário dinâmico da digitalização dos serviços financeiros, emerge uma tendência que transcende os limites tradicionais do setor bancário. A interconexão entre diferentes indústrias através da estratégia de “embedded finance” e a expansão de suas ofertas além do âmbito bancário, conhecida como “beyond banking”, estão redefinindo a forma como as instituições financeiras operam e como os clientes interagem com o universo financeiro.

A abordagem de “embedded finance” está possibilitando que empresas de setores não-financeiros oferecem serviços financeiros integrados a seus produtos ou serviços principais. Por exemplo, algumas empresas de delivery de alimentos estão incorporando serviços financeiros em suas plataformas. Além de pedir comida, os usuários agora podem obter opções de crédito para financiar suas compras ou até mesmo fazer pagamentos diretamente pelo aplicativo, enquanto realizam seus pedidos. Isso destaca como a integração de serviços financeiros pode enriquecer a experiência do usuário, criando um ecossistema mais conveniente e abrangente.

O avanço para além do tradicional também é evidente na estratégia “beyond banking”, onde os bancos estão ampliando sua oferta de serviços diversificados. Aqui, conceito de ‘banking anywhere’ ganha um novo significado à medida que os bancos procuram estar presentes em vários aspectos da vida dos clientes. Além de serviços financeiros, os bancos oferecem educação financeira, assistência jurídica, soluções de saúde financeira e muito mais. Essa abordagem multifacetada visa enriquecer a experiência do cliente e estabelecer relacionamentos mais profundos e duradouros.

Essas duas tendências se conectam de maneiras poderosas. Enquanto ‘embedded finance’ permite que empresas de setores não-financeiros alcancem os clientes com serviços financeiros relevantes e contextualizados, a estratégia ‘beyond banking’ coloca os bancos em uma posição privilegiada para oferecer esses serviços diversificados de forma conveniente e acessível, independentemente do local onde o cliente esteja.

Nesse ecossistema em constante evolução, a análise de dados desempenha um papel crucial. A coleta e interpretação de dados permitem a personalização de serviços, a mitigação de riscos e a geração de insights valiosos. No entanto, essa revolução também suscita preocupações sobre privacidade e segurança. A colaboração entre diferentes indústrias se torna essencial para garantir que os serviços financeiros estejam em conformidade com os mais altos padrões de proteção de dados, mantendo a confiança do cliente.

A convergência entre diferentes indústrias e a abertura de novas fronteiras para o “banking anywhere” estão criando um ecossistema mais acessível, conveniente e abrangente para clientes e empresas. Essa interação abre possibilidades emocionantes para o futuro, onde as fronteiras entre setores continuam a desaparecer, transformando a forma como entendemos e experimentamos os serviços financeiros.

A sinergia entre o Pix, Open Finance, Iniciador de Transações de Pagamento e o Drex (Real Digital) exemplifica essa interseção, proporcionando uma capacidade poderosa para acessar e automatizar uma ampla gama de transações financeiras em todo o espectro. O Pix já se destaca como uma das inovações mais importantes dos últimos tempos, e sua rápida adoção revela seu potencial disruptivo na indústria de pagamentos. O Open Finance permite que os clientes acessem dados financeiros de diferentes instituições de maneira segura e integrada, promovendo uma visão holística de sua saúde financeira. O Iniciador de Transações de Pagamento expande a automação ao permitir que terceiros iniciem pagamentos em nome dos clientes, tornando a experiência ainda mais fluida e conveniente. E, potencialmente, o Drex (Real Digital) adiciona uma nova dimensão, simplificando ainda mais as transações e permitindo novos modelos de negócios baseados em pagamentos digitais, automáticos e inteligentes.

À medida que os bancos avançam com ofertas relacionadas a essa convergência, fortalecem a capacidade dos clientes de automatizar e acessar diversos tipos de pagamentos em qualquer lugar e a qualquer momento. Essa abordagem fortalece ainda mais a ideia de ‘banking anywhere’, permitindo uma experiência financeira verdadeiramente onipresente e interconectada.

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A Influência das Gerações X, Millennials e Z no Mercado de Pagamentos e Serviços Financeiros

A evolução do mercado de pagamentos e serviços financeiros tem sido moldada por três gerações distintas: a Geração X, os Millennials e a Geração Z. Cada uma delas trouxe suas próprias características, preferências e influências, contribuindo para a transformação das indústrias financeira e tecnológica.

Geração X: A Base da Mudança

A Geração X, nascida entre 1965 e 1980, testemunhou a transição para o mundo digital e experienciou os primeiros avanços tecnológicos. Essa geração foi pioneira na adoção de cartões de crédito e débito como alternativas aos pagamentos em dinheiro. Apesar de não ter crescido com a tecnologia totalmente integrada às suas vidas, a Geração X desempenhou um papel fundamental ao criar as bases para a transformação futura dos meios de pagamento.

Geração Millennials: A Revolução Digital

Os Millennials, nascidos entre 1981 e 1994, vivenciaram a ascensão da internet e a proliferação de dispositivos móveis. Essa geração abraçou a tecnologia como uma parte essencial de sua rotina diária. Com a introdução das primeiras soluções de pagamento online e mobile banking, os Millennials foram os pioneiros na adoção de pagamentos digitais e aplicativos financeiros. Eles buscavam conveniência e agilidade, o que impulsionou o desenvolvimento de soluções financeiras mais intuitivas e acessíveis.

Geração Z: A Transformação Digital Total

A Geração Z, nascida entre 1995 e 2010, é verdadeiramente nativa digital. Cresceu em um mundo onde a tecnologia já estava enraizada em todos os aspectos de suas vidas. Essa geração é conhecida por sua preferência por experiências digitais, desde compras online até pagamentos instantâneos. Os membros da Geração Z influenciam diretamente o desenvolvimento de meios de pagamento inovadores, como o PIX e as carteiras digitais, impulsionando a necessidade de agilidade e segurança.

Preferências Unânimes e Futuro da Indústria Financeira

As três gerações compartilham um conjunto de preferências unânimes em relação aos meios de pagamento. Prezam por soluções simples, rápidas, de baixo custo e seguras. No entanto, as Gerações Z e Millennials vão um passo além. Além de quererem pagamentos ágeis e seguros, eles aspiram por conveniência extrema. Preferem pagamentos automáticos, invisíveis e sem esforço, que possam ser realizados de qualquer lugar, em qualquer momento.

O mercado de pagamentos e serviços financeiros continuará a evoluir à medida que a Geração Z e os Millennials assumem papéis ainda mais proeminentes. Essas gerações, que já somam metade da população mundial, estão destinadas a ser a força motriz por trás das mudanças. Em 2030, elas serão responsáveis por 70% do consumo, moldando o cenário financeiro com suas demandas por pagamentos instantâneos, seguros e eficientes.

Conclusão:

A jornada das gerações X, Millennials e Z no mercado de pagamentos e serviços financeiros reflete a constante evolução da sociedade e da tecnologia. Cada geração contribuiu para a transformação gradual e contínua desses setores, estabelecendo uma base sólida para o futuro. À medida que o cenário financeiro continua a mudar, a interseção de experiências e preferências dessas gerações moldará o curso das inovações futuras. A ascensão iminente das Gerações Z e Millennials, como principais consumidores, abrirá novas oportunidades e desafios para as empresas que desejam liderar a próxima era da revolução financeira. A convergência das preferências unânimes e a busca pela conveniência extrema definirão os rumos da indústria, impulsionando a criação de soluções financeiras invisíveis e sem esforço.