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Cryptocurrency e Blockchain – sua importância no futuro

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Com o título acima, o Deutsche Bank publica um importante relatório onde afirma que há grandes oportunidades associadas às tecnologias blockchain, que podem mudar o setor financeiro de forma sustentada. O Deutsche Bank é positivo sobre o que ele chama de “um dos desenvolvimentos mais inovadores nos últimos anos”. Veja a íntegra do relatório em: “CIO Insights Reflections”

O banco diz que o potencial disruptivo do blockchain dá-lhe a capacidade de mudar radicalmente os modelos de negócios das empresas de serviços financeiros, particularmente nas áreas de mercado de ações e negociação.

O relatório ainda cita: Blockchain pode criar confiança (trust) no setor público, o que poderia reduzir drasticamente a necessidade de advogados, contadores e assim por diante nessas funções, tanto no do setor público quanto privado. Em outras palavras, a inteligência artificial não é a única ameaça para os empregos de colarinho branco.

O Deutsche Bank diz que espera ver as primeiras implementações DLT completas nos bancos entre 2020 e 2022, e sugere que, em 2027, cerca de 10% do PIB mundial poderia ser regulado pela cadeia de blocos.

Quando se trata de criptomoeda (cryptocurrency), o banco é mais cuidadoso, advertindo que atualmente representam um investimento de risco “altamente especulativo” e não regulamentado. Bitcoin e outras cryptocurrency poderiam se transformar em uma nova classe de ativos, mas somente se mais regulamentação e segurança entrarem em vigor.

Os principais fatores que afetam o desenvolvimento futuro de criptomoedas provavelmente serão a intervenção do governo e a concorrência entre diferentes opções, diz o documento, o que também aumenta a possibilidade de os bancos centrais desenvolverem seus próprios rivais, espremendo opções privadas.

Mais positivamente, o Deutsche Bank argumenta que as criptomoedas poderiam de fato representar uma forma de proteção contra a inflação em países em crise, citando a Venezuela, que apresentou uma taxa de inflação de 250% em 2016 e recentemente lançou a criação da “petro-moeda” para contornar o bloqueio dos EUA.

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Bitcoin & Blockchain

Blockchain

Com o título: “Bitcoin não é tulipa: 4 fatores que nos fazem resistir à inovação”, Guilherme Horn nos mostra por que é tão difícil para quem está tão envolvido num setor enxergar o valor das inovações, especialmente quando elas são, de fato, disruptivas.

Mesmo assim, você pode não acreditar em criptomoedas, mas não pode negar a tecnologia disruptiva por trás do Bitcoin: Blockchain! Como disse Martino “…uma plataforma através da qual pela 1a. vez na história da humanidade podemos concordar ou atingir consenso sobre qualquer coisa, digitalmente.”

Quer saber mais sobre Blockchain e DLT – distributed ledger technology, veja neste blog: “Blockchain! O que você precisa saber”

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Cade o meu pagamento?

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Milhares de lojistas, taxistas e restaurantes ficaram sem receber pagamentos das credenciadoras de cartão nos últimos dias, gerando um novo tipo de caos na vida de empreendedores e empresas às vésperas da Black Friday.

Em matéria exclusiva do Brazil Journal, os reporters Geraldo Samor e Natalia Viri, relatam o que está acontecendo com o novo sistema centralizado de liquidação financeira das transações com cartões de pagamento.

Veja em: “EXCLUSIVO: Bancos não conseguem processar pagamentos de cartão, gerando caos”

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BC divulga Comunicado e FAQ sobre moedas virtuais

O Banco Central divulgou, nesta quinta-feira (16/11), um FAQ e o Comunicado nº 31.379 alertando sobre os riscos das operações de guarda e negociação das moedas virtuais.

A Comissão de Valores Mobiliários também divulgou nota e FAQ esclarecendo e alertando sobre os riscos em operações no âmbito dos chamados Initial Coin Offerings (ICOs).

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Blockchain e a Internet de Valor

AAA

Excelente material publicado por Martino Bagini, em Medium no dia 25/10/17.

Veja em: “Crypto Chain VC : Blockchain e além”

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Governo defende alteração no Marco Civil para Plano de Internet das Coisas

Internet-das-Coisas

Representante do Ministério da Tecnologia Max Martinhão considera que o consentimento contínuo sobre o uso de dados pessoais pode travar a inovação

Matéria de PAULA SOPRANA, publicada na revista Época no dia 03/10/2017.
Governo pretende capturar um investimento de US$ 200 bilhões em IoT até 2025.

A tão aguardada Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, debatida desde 2011 por governo, empresariado e sociedade civil, é uma prioridade do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) diante do Plano de Internet das Coisas (IoT), a ser anunciado até o fim do ano. “Ela é a fundação. Sem isso não conseguimos levantar a casa”, disse Maximiliano Martinhão, o secretário de Política de Informática (Sepin) do MCTIC e recém-nomeado presidente da Telebras. Ele ressalta que a questão relativa ao consentimento dos cidadãos sobre a coleta e o tratamento de dados pessoais ainda “precisa ser ajustada” e, nesse quesito, também volta a defender uma alteração no Marco Civil da Internet. “Se você tiver de consentir [o uso de dados] a cada inovação de Internet das Coisas, pode paralisar o segmento”, disse a ÉPOCA durante o FutureCom, evento de telecomunicações e internet que acontece nesta semana em São Paulo.

A segurança negligenciada da Internet das Coisas

O Marco Civil determina que o fornecimento de dados pessoais a terceiros só ocorra mediante consentimento livre, expresso e informado do usuário. Isso significa que o cidadão, além de permitir o uso de seus dados em uma cláusula separada de um termo de uso, deve ter total ciência sobre o tratamento e o processamento desses dados pelo operador que os coletou. O receio empresarial – que reverbera no governo, pois depende desse investimento na economia – é que cada consentimento diante de uma atualização de software, por exemplo, interrompa o fluxo de informações entre objetos conectados à internet. A depender dos termos usados em ambas as leis, cada atualização tecnológica demandará (ou não) uma nova autorização dos usuários em diferentes aparelhos, seja uma geladeira, um fogão ou uma câmera. No ambiente de IoT, os dispositivos já vêm de fábrica com chips e sensores a ser conectados à internet e a dispositivos de outras marcas, o que demanda um fluxo ininterrupto de dados.

O plano

O governo pretende capturar um investimento de US$ 200 bilhões em IoT até 2025. Um documento que subsidiará a elaboração do Plano Nacional de IoT foi lançado nesta terça-feira (3) pelo MCTIC e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O estudo reúne mais de 70 proposições para guiar as políticas públicas no setor entre 2018 e 2022 e foi conduzido pelo consórcio McKinsey/Fundação CPqD/Pereira Neto Macedo.